quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Aula de Matematica na Informatica

Os alunos da 1ª Fase do 2º Ciclo B (3ª série) da professora Daniela tiveram uma aula bem divertida no Laboratorio de Informática hoje dia 24 de agosto de 2011. Eles aprenderam um pouco de matemática e utilizaram o computador ao mesmo tempo com o joguinho TuxMath no Sistema Operacional Linux Educacional 3.0.
O Laboratorio de Informática da escola Vinicius de Moraes esta a disposição de todos os alunos e professores, basta agendar seu horario e utilizar este recurso disponível.





Projeto Casinha da Leitura

ESCOLA ESTADUAL VINICIUS DE MORAES
Projeto: Casinha da Leitura
Professoras : Maria Goretti Antonelo
                      Verediana Vieira Keller
                      Lia Patrícia Martins
Colniza/MT, 2011
JUSTIFICATIVA 
Percebendo a necessidade dos nossos alunos terem um ambiente diferenciado da sala de aula que seja prazeroso e acolhedor para realizar a leitura, decidimos então usar a casinha da leitura como suporte dos livros e na frente da mesma um ambiente que leve os alunos a prática diferenciada de leitura.    
OBJETIVO Geral
*Oportunizando o incentivo e a pratica de leitura.
Objetivos       
*Incentivar a leitura
*Melhorar a leitura
*Proporcionar um ambiente diferenciado e acolhedor para a leitura.     
INTRODUÇÃO
O lúdico tem ocupado um importante papel no contexto escolar, como uma prática prazerosa de auxilio ao fomento da leitura e escrita, esse vem tomando espaço no plano de aula de alguns professores que vêm nessa metodologia uma forma de melhorar suas aulas e assim proporcionar aos educando uma educação diversificada e contextualizada.
No cotidiano da sala de aula o brincar pode ser encarado como algo sério e de cunho pedagógico, para tal faz-se necessário o conhecer das diversas práticas lúdica. O trabalho com atividades lúdicas proporciona ao professor um ensino que valorize o gosto dos alunos, quando se aprende nessas condições, aprende-se a controlar um universo simbólico e particular vivido por cada um.
O homem brinca independentemente de suas condições físicas, financeiras  de sua origem e de seu tempo, as atividades vividas pelas crianças em sua maioria são essencialmente lúdicas e têm como função primordial a descoberta do mundo que as rodeia, a criança se desenvolve brincando. Propomos nesse projeto que nós professoras, incentivemos as crianças despertando  suas inteligências e habilidades por meio de práticas lúdicas, é preciso o desapego de velhas metodologias de ensino que já estão em alguns casos ultrapassadas e darmos lugar a uma visão centrada em prática s realmente competentes.
METODOLOGIAS              
Diante das dificuldades encontradas pelos professores das séries iniciais em relação ao ensino da leitura e escrita na sala de aula, percebe-se que alguns têm procurado formas de aprimorar suas práticas pedagógicas por meio de metodologias diferenciadas que levem os alunos ao despertar o gosto pelas aulas. Diante dessa realidade percebe-se a importância de uma educação que vise não somente a mera decodificação e codificação de signos linguísticos, mas uma educação centrada nas diferenças entre os educando respeitando suas inteligências e seu processo de aprendizagem. Como um suporte a prática pedagógica de educadores a tempos se tem discutido sobre o lúdico e suas contribuições no processo educativo, de forma alegre e dinâmica muitas são as práticas lúdicas: jogos, brincadeiras, contação de histórias, cantigas de rodas, teatro de fantoche, dentre outras. Todas essas atividades despertam em quem as vivências um mundo de imaginação, criatividade e alegria na construção do processo ensino aprendizagem do aluno.
 Faremos duas horas semanais intercalados por turma para a prática da leitura, lembrando que as professoras terão inteira responsabilidade de cobrar do aluno oral ou escrito tudo que aprendeu e também zelar do material e do ambiente quando usado.
CONCLUSÃO
O aprender necessita ser repassado de maneira que venha despertar o interesse e o prazer de quem esta assimilando um aprendizado, conclui-se que uma parte dos professores conhece e utiliza-se de tal metodologia para melhorar suas práticas pedagógicas e assim fomentar capacidades e habilidades contidas em cada educando. O ambiente escolar em muito contribui para a formação do educando, pois esse está a cada dia construindo conhecimentos e fazendo novas descobertas.
Pensar em novas formas de auxiliar esse aprendizado precisa ser tarefa constante no trabalho de educadores realmente comprometidos com a qualidade do ensino e que estratégias estão às disposições, basta o arregaçar das mangas para o trabalho aconteça. Percebe-se que apesar de contribuir de certa forma na formação  de leitores competentes, tais atividades ainda não estão sendo trabalhados no cotidiano escolar por alguns professores, talvez por desconhecerem o assunto, esses docentes têm deixado de enriquecer suas práticas em sala de aula. Várias são as formas de se trabalhar o lúdico em sala de aula ou fora dela o professor precisa adequar-se a melhor forma, focando naquelas que possibilitem a melhor aceitação dos alunos e contribuam para o desenvolvimento das chamadas inteligências múltiplas.
Efetivar tal proposta no contexto escolar, não é fácil, é necessário que os envolvidos no processo ensino aprendizado centrem-se em objetivos e metodologias que envolvam essas ricas possibilidades.
 Precisa-se refletir sobre o uso de tais estratégias no processo de alfabetização; analisar de que forma essas contribuir para o domínio da leitura e produção de textos nos anos iniciais do ensino fundamental; reconhecer nessas atividades como novos recursos didáticos para as práticas pedagógicas.
AVALIAÇÃO
Não deve haver uma fórmula de avaliação. E nesse caso, deve-se primar pelo caráter qualitativo, ou seja, participação dos alunos nas atividades, suas possíveis leituras, interferências, construção de textos realizados a partir de suas leituras, etc. As estratégias de leitura são diversas, mas deve-se ter cuidado para não reduzir à avaliação a momentos isolados. A melhor avaliação, nesse caso, deverá ocorrer ao longo do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, nada impede por exemplo que, em datas definidas, se possa fazer socialização de trabalho construídos pelos alunos nas aulas, como por exemplo:cartazes, comentários, construção de conceitos, seminários, resenhas, desenhos, etc. os quais podem ser aproveitados como estratégias de ensino, além de servirem para apontar possíveis resultados do projeto. 
Obtenção e discussão dos resultados: cada professor, dentro daquilo que realizou com sua disciplina nas aulas e dos meios avaliativos que utilizou, socializa os resultados, a fim de se saber se os objetivos foram alcançados ou não. Nesse caso, devem-se levar em consideração vários fatores, a saber, se houve aprendizagem; se os alunos melhoraram suas produções orais e escritas.











sexta-feira, 15 de abril de 2011

Entrega das Carteiras Escolares

Finalmente chegaram ontem dia 14 de Abril as tão esperadas carteiras escolares que estavam faltando na escola Vinicius de Moraes, no total chegaram 200 carteiras que irão melhorar a qualidade do ensino em nossa escola. Havia uma média de 350 alunos em condições precárias de ensino e mais 150 alunos do período noturno sem aulas por causa da falta de carteiras, felizmente esse problema agora será resolvido. A escola Vinicius de Moraes se alegra muito com a chegada das carteiras escolares e mais alegres ainda ficaram os alunos quando viram o caminhão entrando no pátio da escola, eles mesmos se dispuseram em descarregar suas carteiras e levá-las para a sala, veja as fotos: 






terça-feira, 12 de abril de 2011

A era Digital e o Contexto Escolar...


Vivemos momentos de reflexão na história da educação relacionada à era digital. Pois se formos observar, em pouco menos de 50 anos os computadores deixaram de ser aparato da indústria e se adentram nas residências, lojas, clubes, sybers, requerendo também como instrumento de pesquisa nas escolas. Esta revolução silenciosa alterou a dinâmica da sociedade e promete grandes mudanças na educação.A velha prática educativa de ler e escrever apenas com o uso do giz e da lousa está sendo repensada, pois com a nova era digital a leitura e escrita se torna mais dinâmica para o aluno , uma vez que o mesmo interage com a leitura através de sons, imagens levando-o a uma maior compreensão do que se está lendo, sem falar do prazer visual que muitas leituras eletrônicas oferecem.
Sabemos que todo este dinamismo e facilidade que a internet oferece muitas vezes causam alguns problemas no meio educativo, por isso temos que oferecer ao educando uma orientação adequada quanto a seu uso, é preciso ainda um processo de formação específica para o uso pedagógico da internet, como de todas as atuais tecnologias da informação e comunicação, a fim de que a Educação possa aproveitar estas possibilidades.
As novas práticas de leitura e escrita na internet oferecem muitas possibilidades de interação entre o leitor e o texto, mas também uma preoculpação apareceu com o surgimento de novas formas de escrita resumindo o que se quer falar, que ao meu ver causa uma dependência à escrita errada o que preoculpa bastante o meio educacional. Acredito que levando para a sala de aula estas escritas e trabalhando estas leituras com os educandos podemos resgatar a escrita culta, penso que deva se valorizar as duas maneiras de se escrever.
Quando oferecemos ao nossos alunos um texto impresso e depois oferecemos um texto eletrônico podemos perceber que a intereção pelo texto eletrônico é muito maior, ora tal texto faz o educando interagir de forma dinâmica, espontânea e prazerosa devido aos recursos oferecidos. O hipertexto é um destes recursos, pois cria condições de possibilidades para tornar as salas de aula um espaço de todas as falas, de rede de conhecimentos, da construção coletiva, da partilha das interpretações. Torna um ambiente dialógico, uma diálogo com o próprio sistema e também o dialogo com os outros usuários. O autor pretende num hipertexto pensar o que se quer informar, como se pretende informar e quem será o usuário desta informação, sem se preoculpar em apresentar de forma linear, apostando na exploração e criatividade do leitor o qual irá percorrer em caminhos diversos à sua compreensão, o leitor será responsável pela sua própria compreensão. Bem diante de todas estas mudanças na leitura e escrita que temos hoje como nova estratégia de ensino, é necessário clareza em relação aos objetivos da inserção destas novas tecnologias nas escola, pois os recursos tecnológicos, exemplo o computador, não possuem uma característica intrisicamente interativa e transformadora, é o modo como a escola irá utilizar que determinará sua função de estímulo à criatividade, de transmissor de informação e de desenvolvimento de habilidades cognitivas.

http://leriaeducacao.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Posse do novo diretor da EE Vinicius de Moraes

           No dia 29 de Março de 2011 a escola Vinicius de Moraes ficou sem diretor, mas nenhuma instituição de ensino caminha sem uma direção, então, no dia 30 de Março a Assessoria Pedagógica do estado em Colniza convocou uma reunião extraordinária com todos os educadores da escola para decidir um nome para comandar provisoriamente a instituição até a próxima eleição diretiva, que começa seu processo a partir de Outubro deste ano, no ato, apenas o professor Nilson Pinheiro da Costa se dispôs a aceitar a função de Diretor da escola, sendo aprovado pela maioria dos presentes, assim o professor Nilson estará na função de diretor até o dia 31 de Dezembro de 2011, na ocasião também foi escolhido o novo secretário da escola, o Técnico Administrativo Educacional, Elizeu Vaz da Silva.





quinta-feira, 31 de março de 2011

Pedido de Exoneração de Função

Oficialmente no dia 29 de Março de 2011 o Diretor Anderson Terres de Oliveira pediu exoneração da função, voltando a partir desta data, à atuar como professor em sala de aula conforme sua aprovação em concurso publico. Abaixo segue sua Justificativa:

Entrega de função.


"Sou um ser humano, sendo assim sou dotado de talentos, erros, acertos e limitações. Estando a frente de uma comunidade escolar na qual venho fazendo o trabalho da melhor forma possível, contudo cheguei ao ponto de não suportar a pressão da comunidade, pois não é possível todos os dias estar nadando contra uma correnteza que te sufoca e não deixa você avançar. Essa correnteza que atrapalha o bom andamento de uma instituição muitas vezes pode ser o próprio Estado, representado pelos administradores responsáveis pela educação no mesmo, ou seja, a SEDUC, que não consegue dar o suporte necessário para uma determinada comunidade escolar.

A falta de carteiras é um dos fatores que me levaram a decidir colocar o cargo a disposição, tendo em vista que nosso pedido de carteira é de 2010 e estamos no final de março de 2011, chega a ser vergonhoso e lastimável para a educação do Mato Grosso. Outro fator que me levou a tomar esta decisão é o fato de que a já alguns anos a escola vem sofrendo com a falta de salas de aula, como o início das obras foi em Julho de 2010, acreditei, mais uma vez, que em Janeiro de 2011, já estariam concluídas, portanto autorizei a matrícula dos alunos contando com estas salas, no entanto, o ano iniciou e até o momento não tenho onde colocar 150 alunos em cada período, totalizando 450 alunos nos três períodos de aula. O Estado ainda diz que o foco é o aluno, se fosse as carteiras deveriam estar na escola para o inicio do ano letivo.

Como sabemos um problema sempre acarreta outro, e a união destes problemas (que fogem de minha competência) acabaram provocando insatisfações por parte da comunidade, o que pode ser constatado na ouvidoria do estado, e no fórum da comarca, uma vez que algumas denúncias já foram homologadas junto a estes órgãos.

Além disso, fiz um pedido à SEDUC para deixar esse ano a então secretária que possui 05 anos de experiência, entendendo que é o braço direito da escola nas questões relacionadas a secretaria, pessoa que poderia auxiliar o diretor nas prestações de contas. Mais uma vez o pedido foi negado.

Diante exposto acima, sinto-me constrangido, pois tenho um nome a zelar, visto que estou a 14 anos trabalhando junto à comunidade colniziense e não tendo nada que desabone minha conduta como cidadão perante a sociedade local, esta mesma sociedade que no momento exige de mim uma postura em relação a tais fatos, sendo que não compete a eu responder pelos problemas ora apresentados. Sendo assim, considero inviável minha permanência no cargo".